Casa de shows de Guarapari celebra 26 anos com mistura de estilos, grandes encontros e atrações para todas as gerações O Verão 2026 do Multiplace Mais, em Guarapari, promete uma das programações mais completas da história da casa. Celebrando 26 anos de trajetória, o 26º Festival de Verão vai reunir artistas consagrados da música brasileira em uma sequência de shows que percorrem o trap, o sertanejo, o samba, o funk e o rock nacional. 29 de dezembro — Filipe Ret celebra os 26 anos do Multiplace Mais Abrindo o festival, o rapper Filipe Ret retorna ao Espírito Santo com a turnê “Nume”, em uma noite que também celebra o aniversário da casa. Com mais de 8,5 bilhões de plays nas plataformas digitais, Ret promete um espetáculo visual e conceitual, marcando o início oficial do verão mais aguardado do Estado. 30 de dezembro — Alexandre Pires encerra o ano com o “Pagonejo Bão” O cantor Alexandre Pires sobe ao palco com seu novo projeto “Pagonejo Bão”, que mistura o romantismo sertanejo com o balanço do pagode. A turnê, que tem rodado o país com sucesso, chega pela primeira vez a Guarapari e promete uma despedida de 2025 em grande estilo. 3 de janeiro — Barão Vermelho e Jota Quest dividem a noite do rock nacional O primeiro sábado do ano será marcado por uma noite histórica. Barão Vermelho apresenta o show “Barão do Tamanho da Vida”, revisitando clássicos como Pro Dia Nascer Feliz, Por Você e Bete Balanço. Na mesma noite, o Jota Quest celebra 25 anos de carreira com o espetáculo “JOTA25”, reunindo sucessos que marcaram gerações como Fácil, Só Hoje e Amor Maior. “Ter Barão e Jota juntos é reviver memórias e celebrar a música que marcou tantas vidas”, destaca Bruno Lawall, fundador do Multiplace Mais. 9 de janeiro — “É o Baile” traz Latino, Bonde do Tigrão e MC Koringa O Multiplace Mais revive o clima dos verões dos anos 2000 com o evento “É o Baile”, que reúne Latino, Bonde do Tigrão e MC Koringa em uma noite de pura nostalgia e energia. Hits como Festa no Apê, Cerol na Mão e Pra Me Provocar prometem transformar o palco em uma pista de dança para todas as idades. “Será uma noite feita para dançar, sorrir e reviver. É o baile da alegria e da música que nunca sai de moda”, afirma Bruno Lawall. 10 de janeiro — Belo e Thiago Martins em noite de samba e romantismo O público poderá curtir dois grandes nomes do pagode romântico na mesma noite. Belo retorna ao Mais com seus clássicos e, ao seu lado, o cantor e ator Thiago Martins apresenta o projeto “Quintal do TG”, inspirado nas rodas de samba do Vidigal. Um encontro de gerações e estilos que promete marcar o verão. 24 de janeiro — Lauana Prado e Os Caras do Arrocha Encerrando o mês, o palco do Mais recebe Lauana Prado, um dos maiores nomes do sertanejo atual, e o projeto Os Caras do Arrocha, formado por Israel Novaes e Thiago Brava. Será uma noite de romantismo e energia, misturando a força feminina do sertanejo com a nostalgia dos sucessos do arrocha. “Lauana representa o novo momento da música brasileira — autêntica, talentosa e com uma presença de palco impressionante”, ressalta Bruno Lawall. 26 anos de história e inovação Com mais de 7 mil m² de área construída e capacidade para 6 mil pessoas, o Multiplace Mais é referência nacional em entretenimento e acessibilidade. Localizado de frente para a praia de Meaípe, o espaço reúne boate, pizzaria, bares, camarotes e uma grande praça de shows, consolidando-se como o maior complexo de entretenimento noturno do Brasil. Serviço — Festival de Verão Mais 2026 📍 Local: Multiplace Mais — Rua Gilda Leal, 110, Meaípe, Guarapari 🌐 Vendas: Brasil Ticket 🎟️ Pré-venda exclusiva: Comunidade Sou Mais — comunidadesoumais.com.br 📱 WhatsApp: (27) 99745-3003 📸 Instagram: @multiplacemais
Licenciamento do Terminal Praia Mole avança com escuta ativa das comunidades locais
O novo Terminal de Granéis Líquidos (TGL) Praia Mole, em Vitória, deu mais um passo importante no processo de licenciamento ambiental, reforçando o compromisso com o diálogo e a transparência junto às comunidades do entorno. A Ambipar, empresa responsável pelo licenciamento do empreendimento, promoveu uma reunião de diagnóstico com representantes de entidades comunitárias, pescadores e lideranças locais. O encontro teve como foco ouvir as demandas da população, esclarecer dúvidas e construir uma agenda de desenvolvimento baseada em crescimento econômico aliado à responsabilidade socioambiental. Com investimento estimado em R$ 340 milhões, o terminal será uma das principais infraestruturas portuárias do Espírito Santo, com capacidade para movimentar até 14 milhões de toneladas de petróleo por ano — o equivalente a cerca de 100 milhões de barris. A previsão é que entre em operação no segundo semestre de 2027. O projeto já tem engenharia conceitual concluída, 44 simulações de manobrabilidade aprovadas e licenciamento ambiental em andamento junto ao Iema. A movimentação prevista deve gerar aumento de até R$ 80 milhões por ano em royalties de petróleo, distribuídos entre Vitória (40%), Serra (30%) e Vila Velha (30%) — o que representa até R$ 32 milhões adicionais anuais para a capital capixaba. Durante a reunião, representantes das comunidades pesqueiras destacaram o potencial do terminal para gerar emprego e renda, sem comprometer o meio ambiente. “A importância do projeto é que ele é bom para Vitória, Serra e Vila Velha, por causa dos royalties. Porque também não prejudica o meio ambiente”, afirmou Álvaro Martins, presidente da Colônia de Pescadores de Vitória. Na mesma linha, Lambisgoia, presidente do Sindicato Estadual de Pescadores, ressaltou os impactos positivos na geração de oportunidades: “A vantagem desse projeto é que vai criar bastante emprego para as pessoas aqui do Estado. Não só em Vila Velha, Vitória, mas para várias pessoas. Inclusive pode ser até que um parente da gente, uma família da gente, possa estar se beneficiando com esse emprego”, destacou. O terminal será operado sob rigorosos padrões de segurança nacional e internacional, com navios de casco duplo, sistemas automatizados de contenção e monitoramento e um centro de controle operacional para garantir a integridade ambiental das operações. Entre 2017 e 2025, mais de 6 mil operações ship to ship foram realizadas no Brasil sem incidentes graves, reforçando a confiabilidade do modelo. Além de fortalecer a infraestrutura portuária do Espírito Santo, o empreendimento deve gerar até R$ 268 milhões por ano em valor adicionado ao PIB capixaba e R$ 156 milhões anuais em tributos (PIS, COFINS, IR e ISS), impulsionando o desenvolvimento econômico e social do Estado. Para André Carvalheira, gerente de projetos da Blue Terminals, o diálogo com a sociedade é um dos pilares do empreendimento. “A transparência, o diálogo e o respeito à comunidade são pilares do projeto. Estamos comprometidos em manter canais de comunicação abertos, compartilhar informações técnicas de forma clara e construir soluções que garantam desenvolvimento econômico sem abrir mão da proteção ambiental e do bem-estar das pessoas.”
Luiz Paulo Vellozo Lucas – “Liberdade de expressão”
O Centro Acadêmico da Engenharia (CAENG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi criado em 1977 e queria comprar um mimeógrafo à tinta para imprimir suas publicações e panfletos. O movimento estudantil fustigava a ditadura desafiando a abertura política lenta e gradual, tentada no governo do general Ernesto Geisel, com manifestações e protestos. As lojas especializadas de material de escritório vendiam duplicadores a tinta com a marca Gestetner, de origem inglesa, condicionada à apresentação de uma autorização emitida pela Polícia Federal — semelhante ao porte de arma. É claro que uma entidade estudantil nunca conseguiria a licença. Ninguém ousaria nem sequer ir à Polícia Federal requisitar o documento, temendo ser preso. Mariazinha Vellozo Lucas, minha mãe, secretária-chefe da Casa Civil no governo Élcio Alvares, conseguiu comprar a máquina para nossa entidade com uma licença policial obtida em nome de uma inocente comunidade religiosa do interior do Estado. A operação subversiva de dona Mariazinha foi consumada com o transporte do mimeógrafo clandestino de Vitória para o Rio de Janeiro no porta-malas do insuspeito carro oficial do governador — um Ford Landau preto, placa 001. Um casal amigo esteve recentemente passando pela fronteira da Venezuela com o Brasil para ter acesso à trilha ecológica do monte Roraima, e o controle feito pelas autoridades aduaneiras venezuelanas incluía inspecionar as redes sociais dos turistas em busca de postagens contrárias ao regime autoritário vigente no país. Publicações virtuais críticas são punidas com proibição de entrada. O casal esportista, sem militância política nas redes, foi liberado para entrar na Venezuela e fazer a deslumbrante trilha de mais de 100 km. Donald Trump entrou com um processo de difamação contra o New York Times pedindo US$ 15 bilhões de danos morais em retaliação às matérias jornalísticas contrárias ao governo, publicadas no jornal. Um juiz federal da Flórida disse que a ação era imprópria e impermissível, pois continha retórica excessiva, ataques políticos e pouca clareza nas alegações. Controles especiais pelo Serviço Secreto e novos protocolos foram implantados na Casa Branca a fim de pressionar a cobertura jornalística sobre as atividades da presidência da República, revoltando jornalistas e agências de notícias independentes. O jornal O Estado de S. Paulo fez duro editorial no último dia 21/10 contra o ministro do STF Alexandre de Moraes, que requisitou das principais plataformas digitais dados sobre 69 usuários que teriam feito ameaças ao ministro Flávio Dino. “A mixórdia entre crítica e ataque, entre opinião e crime, é terreno fértil para o arbítrio”, diz o Estadão. No mesmo editorial, o jornal afirma não concordar com a impunidade de crimes como aqueles cometidos sob Jair Bolsonaro contra a ordem democrática, mas ressalta que isso não pode servir de pretexto para fazer o STF funcionar como censor permanente das redes sociais. Este tema é complexo e possui diferentes abordagens, quase sempre não convergentes. O historiador israelense Yuval Noah Harari adverte em Nexus, seu último livro, que as redes sociais geram realidades paralelas e bolhas de crenças e indignação, com o poder narrativo saindo da mão dos contadores de histórias profissionais — jornalistas, sacerdotes e professores — e passando para os algoritmos. O massacre de 2017 no Mianmar (antiga Birmânia), onde 700 mil pessoas da minoria rohingya muçulmana foram massacradas e expulsas em massa pelos militares e extremistas que usaram discursos de ódio, boatos e mentiras disseminados pelo Facebook, ilustra bem os perigos do vale-tudo nas redes sociais. A regulação da liberdade de expressão, os limites e as leis sobre injúria, calúnia e difamação, e a proteção da sociedade contra levantes e conspirações baseadas em manipulação de informações precisam ser atualizadas para o mundo de hoje — revolucionado pela internet, pelas redes sociais e pela inteligência artificial: uma revolução dentro da revolução. É necessária uma regulação democrática e equilibrada que não seja nem censura nem licença para o vale-tudo. Trata-se de um desafio político colocado para todos os países do mundo, particularmente para aqueles que almejam ser democráticos. Evidentemente, não é o caso da Venezuela, nem da China, da Rússia e de outros que adotam a censura estatal sem qualquer pudor e nem sequer fingem prezar a liberdade de expressão. Além do desafio regulatório, jurídico e institucional, acredito na crença emergente da moderação e do equilíbrio. Creio que, com o passar do tempo, o extremismo tende a tornar-se cada vez menos atraente e mais rejeitado, valorizando e moldando comportamentos e atitudes mais civilizadas, capazes de influenciar positivamente o mundo digital. Desde o século XVIII, o Iluminismo prega que o preço da liberdade é a eterna vigilância. Muitos políticos, defensores das liberdades democráticas e adversários do autoritarismo — de Thomas Jefferson a Ulysses Guimarães — reinterpretaram e usaram a frase em diferentes contextos. Precisamos muito dela hoje! *Luiz Paulo Vellozo Lucas é engenheiro de Produção e professor universitário. Mestrado em Desenvolvimento Sustentável. Ex-prefeito de Vitória-ES e ex-deputado federal pelo PSDB-ES. Membro da ABQ – Academia Brasileira da Qualidade. *A opinião dos articulistas é de total responsabilidade dos autores e não reflete necessariamente a posição do portal News Espírito Santo
FAESA oferece atendimento gratuito para regularização de MEI e CPF
Iniciativa do Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal une aprendizado prático e apoio à comunidade Empreendedores individuais e cidadãos que precisam regularizar o MEI ou o CPF têm à disposição um atendimento gratuito oferecido pelo Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) da FAESA. A ação é promovida pela Unidade de Gestão e Negócios da instituição e alia prática acadêmica a responsabilidade social. O serviço é realizado por estudantes da área contábil, sob a supervisão de professores, proporcionando uma troca de experiências que beneficia tanto os alunos quanto a comunidade. O NAF oferece suporte para atualização cadastral, emissão de declarações e solução de pendências de Microempreendedores Individuais (MEIs), além de atendimento voltado à regularização de CPF e outras demandas fiscais. Os atendimentos acontecem sempre às segundas-feiras, das 18h45 às 20h15, no campus Vitória da FAESA. Para participar, é necessário realizar agendamento gratuito de segunda a quinta-feira, das 13h às 21h, pelo WhatsApp (27) 99787-0910. No dia do atendimento, o interessado deve apresentar seus documentos pessoais. O serviço é totalmente gratuito e voltado a quem busca se regularizar e manter suas obrigações fiscais em dia. Serviço 📍 NAF FAESA – Atendimento gratuito Local: Avenida Vitória, nº 2.084, sala 601 (pilotis), Monte Belo, Vitória Atendimento: segundas-feiras, das 18h45 às 20h15 Agendamento: segunda a quinta, das 13h às 21h, pelo WhatsApp (27) 99787-0910
Feira Capixaba do Vinil chega à quarta edição neste sábado no Masterplace Mall
Evento reúne mais de 10 mil discos, raridades e colecionadores em celebração à cultura analógica Os apaixonados por vinil têm um encontro marcado neste sábado (25) no Masterplace Mall, em Vitória. A Feira Capixaba do Vinil chega à sua quarta edição reunindo mais de 10 mil discos e colecionadores de todo o Estado, em um ambiente que celebra a nostalgia e o encanto dos LPs. O evento acontece das 10h às 18h, em frente à academia Smart Fit, com entrada gratuita e aberta ao público de todas as idades. Além de garimpar raridades, os visitantes poderão aproveitar promoções especiais — como discos das caixas coloridas a R$ 10 (1 LP) ou R$ 24 (3 LPs) — e encontrar preciosidades que chegam a R$ 1.350, incluindo exemplares ainda lacrados. A curadoria é dos colecionadores Adrian Lube e José Roque Nascimento, à frente das marcas Garagem do Vinil-ES e ZRoque Discos. Além da ampla oferta de LPs, o público será embalado por uma trilha sonora à altura, com a discotecagem do DJ Juliano Serafim, que promete manter o clima retrô durante todo o dia. Entre os expositores confirmados estão Garagem do Vinil, ZRoque Discos, Arte Rock, Amigos do Vinil ES, Legião do Vinil, Vinilmania, China CD.com, Troca Discos, Na Vitrola Discos e convidados especiais. A feira é um convite para quem quer reviver o som da agulha tocando o vinil e celebrar a experiência tátil e sonora que conquistou gerações. Serviço 📍 4ª Feira Capixaba do Vinil Local: Masterplace Mall – Reta da Penha, 2150, Barro Vermelho, Vitória Data: Sábado, 25 de outubro Horário: 10h às 18h Instagram: @feiracapixabadovinil / @masterplacemall