Faleceu nesta terça-feira (22), aos 35 anos, a advogada, modelo e ex-miss Espírito Santo Nabila Furtado. Ela também foi primeira-dama de Cariacica, casada com o ex-prefeito Juninho, que anunciou a morte por meio das redes sociais.
O velório começou às 6h30 desta quarta-feira (23), na Associação de Moradores de Vila Palestina. O sepultamento será realizado às 13h no Cemitério São Jorge, em Alto Lage.
Nabila deu entrada no Hospital Meridional de Cariacica no início de fevereiro para tratar uma trombose no ombro e no braço. Segundo o marido, a trombose teria sido causada por um tratamento de saúde feito anos atrás, que afetou o músculo trapézio.
Além da trajetória como modelo e figura pública, Nabila era advogada e atuou em diferentes frentes da advocacia capixaba. Trabalhou como estagiária no Sebrae-ES e também na Secretaria-Geral da OAB-ES, ao lado do advogado Ben-Hur Farina, que a homenageou.
“Hoje perdi uma amiga muito querida. Nabila era luz, era sorriso, era generosidade em forma de gente. Uma profissional admirável, uma mulher de alma nobre. Me uno à dor de tantos que a amavam”, escreveu Ben-Hur.
Nabila também trabalhou na Caixa de Assistência dos Advogados do Espírito Santo (CAAES), onde era muito querida pelos colegas.
Nas redes sociais, diversas manifestações de carinho e pesar prestam homenagem a uma mulher que marcou gerações por sua beleza, simpatia e generosidade.
O marido de Nabila, o ex-prefeito de Cariacica Juninho, em entrevista nesta quarta-feira (23), explicou que ela vinha fazendo tratamento contra um câncer metastático:
“Ela nos pediu discrição sobre o tratamento e, desde o início, buscamos todas as alternativas possíveis, tanto aqui quanto em São Paulo. Era um câncer metastático, que começou na mama e nos ossos e que foi se espalhando por diferentes partes do corpo. Não foi possível fazer cirurgia. Com o apoio da radioterapia e da quimioterapia, conseguimos controlar por um bom tempo. Mas, infelizmente, a última intervenção não pôde ser realizada e surgiram complicações. Vieram a trombose, a embolia pulmonar e a progressão do próprio câncer, que afetou os órgãos respiratórios. Nos últimos dois dias, ela já estava sofrendo muito, e os médicos optaram por um procedimento para aliviar esse sofrimento. Nesse momento, confiamos tudo nas mãos de Deus.”
“Ela nos pediu discrição sobre o tratamento e, desde o início, buscamos todas as alternativas possíveis, tanto aqui quanto em São Paulo. Era um câncer metastático, que começou na mama e nos ossos e que foi se espalhando por diferentes partes do corpo. Não foi possível fazer cirurgia. Com o apoio da radioterapia e da quimioterapia, conseguimos controlar por um bom tempo. Mas, infelizmente, a última intervenção não pôde ser realizada e surgiram complicações. Vieram a trombose, a embolia pulmonar e a progressão do próprio câncer, que afetou os órgãos respiratórios. Nos últimos dois dias, ela já estava sofrendo muito, e os médicos optaram por um procedimento para aliviar esse sofrimento. Nesse momento, confiamos tudo nas mãos de Deus.”