Secretário de Estado de Controle e Transparência, Edmar Camata, destacou que ética e governança são pilares da competitividade no ambiente corporativo
A ética e a integridade deixaram de ser diferenciais e se tornaram ativos estratégicos para a competitividade das empresas. A afirmação é do secretário de Estado de Controle e Transparência, Edmar Camata, que participou de um evento promovido pela Globalsys, em Vila Velha, reunindo líderes e especialistas para discutir governança corporativa e compliance.
Durante o encontro, a Globalsys — referência em soluções de tecnologia e gestão — apresentou o novo Manual de Governança e Compliance, documento que consolida princípios éticos e diretrizes de conduta para colaboradores, parceiros e gestores. A iniciativa reforça o compromisso da empresa com práticas responsáveis, sustentáveis e alinhadas à transparência.
“O mercado, os investidores e a sociedade cobram das empresas posturas éticas e coerentes. As organizações que incorporam boas práticas de governança e compliance fortalecem sua reputação e se tornam mais competitivas”, afirmou Camata.
O CEO da Globalsys, Thiago Molino, destacou que o lançamento do manual representa um marco na trajetória da empresa, que soma 15 anos de atuação no mercado.
“Acreditamos que um negócio sólido começa com valores bem definidos. Nossa política de integridade é um reflexo de quem somos e do compromisso que temos com clientes, colaboradores e parceiros. Fortalecer a governança é essencial para garantir perenidade e confiança”, afirmou.
Molino ressaltou ainda que a integridade faz parte da estratégia institucional da Globalsys.
“A integridade é um eixo estratégico. Queremos inspirar outras empresas a adotarem políticas similares, porque a ética precisa ser um valor compartilhado”, completou.
O advogado e sócio da APD, Rodolfo Pandolfi, também elogiou a iniciativa.
“O movimento de incorporar mecanismos de compliance demonstra que a empresa entende o valor de prevenir riscos e de alinhar suas práticas aos mais altos padrões de governança. Isso fortalece o ambiente de negócios e traz mais previsibilidade jurídica e confiança ao mercado”, pontuou.
